domingo, 4 de novembro de 2007

Resposta Sobre - Venda de armas, Aborto, Maconha, Pagamento da Divida externa, Reforma da Previdência e Estatização de empresas privatizadas.

Participo de uma lista Nacional de e-mail da Ordem DeMolay e lá se tem esses temas em debate atualmente, agora segue a minha resposta com o meu ponto de vista sobre os temas.
OBS: Tem algumas mudanças no texto para melhor adaptação ao blog.


VENDA DE ARMAS: Esse ponto já foi bem discutido no Brasil, e a própria população já decidiu. Eu concordo com a população em geral que votou.


ABORTO: Acho que o aborto já é caso de saúde pública, e deve ser legalizado, mas com normas bem rígidas, tipo idade mínima e alguns critérios que possam não banalizar o engravida-aborta.

Porem o Brasil é um país “religioso” onde ainda sofre muita influencia da igreja. (Sem querer mudar o tema, alguém viu a argumentação da CNBB contra o Aborto de anencefálicos? Pois é PERFEITA, o advogado na CNBB usou a lei e simplesmente a lei sem tocar em religião...)


MACONHA: Sou a favor de sua descriminalização e a criação de kofee shops como na Holanda. Acho que o homem é livre o suficiente para saber o que ele quer usar. Será se o cigarro e o álcool não fazem tanto mau como a maconha? Já é fato que o álcool diretamente e indiretamente mata milhões de pessoas por ano.


PAGAMENTO DA DIVIDA EXTERNA: Que divida é essa? Será se já ela já não foi paga? Será se os juros que pagamos são justos?

Acredito que não podemos é dar um golpe e não pagarmos a divida pela atual conjuntura mundial pq ficaríamos sem credito, o que devemos fazer é alguma coisa “parecida” com o que a Argentina fez, PARECIDA – A idéia que achei interessante é chamar os credores e fazer uma negociação justa onde o Governo Brasileiro possa pagar sem atrapalhar seu desenvolvimento.


REFORMA DA PREVIDÊNCIA: Reformas e reformas... Estamos precisando de tantas reformas... e o legislativo so legisla em seu favor... ou qndo alguém ta pagando p eles legislar...
Sou a favor de “todas” as reformas, so que teve chegar ao ponto de não tirar nenhum direito dos trabalhadores, o que pode acontecer é sua flexibilização – TODOS OS DIREITOS AO TRABALHADOR, NADA A MENOS.


ESTATIZAÇÃO DA VALE E ESTATAIS PRIVATIZADAS: Sou a favor de um estado forte. O Estado tem que comandar todos os bens essenciais como energia, água, ferrovias, rodovias, portos, petróleo, recursos naturais como minérios, bancos estaduais e assim por diante... Alem de manter certo “controle” sobre outros como comunicação (nada de falar em censura) e telefonia.

A única coisa que posso concordar é que essas estatais “as vezes” são mau gerenciadas, e em vez de se vender elas ao capital privado, onde esse lucro apenas vai enriquecer uns em desfavor de outros, pq não torna-las de capital misto ou alguma coisa nova? Onde o estado ainda possa continuar mandando na empresa e seu gerenciamento ser feito de forma diferente.

O problema hoje não é a estatal e sim sua administração.

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