domingo, 30 de dezembro de 2007

O que foi o ano de 2007?

O que foi o ano de 2007?

Um ano fora do normal...
Tudo começou em janeiro (é lógico), pense em um mês que aprontei e gastei dinheiro que não tinha kkkkkkk, pai e mãe viajando (me senti o dono da casa e da empresa), trabalhei muito, mas valeu a pena. Primeiro mês solteiro depois de 3 anos casado, sabe quando vc esta disposto a sair toda hora e pra todo lugar, pois é, era eu... O tempo foi passando e os pais chegaram para cortar meu barato...

Em seguida teve carnaval, vo pular os detalhes... (fora do normal) so para ter idéia tive que ser rebocado para casa no primeiro dia... (isso não é nada bonito).

Depois disso teve o ERED que participei da organização, pense em um encontro nota 10 so sei que não aprontei o tanto que devia, mas vai ai uma dica, se for organizar um evento pense 10 vezes pq da trabalho de mais, mas é muito gratificante, imagina so as 4 horas da manhã e vc morrendo de sono e com febre e no meio de um debate... debate não, briga mesmo... mas valeu a pena passar uns 3 dias sem dormi direito... foi muito bom, conhecei muitas pessoas legais (sem citar nomes p n esquecer ninguém) que com certeza hoje são mais que colegas e companheiros de militância estudantil...

Em junho comprei a minha Intruder, talvez a realização de um sonho e um grito de liberdade, é tão bom vc ter o seu transporte e sua “independência”, mas sei o tanto que vai me custar R$ para ser mais exato uns 36 meses rsrs.Uma dica se vc for comprar um transporte, não comprometa todo o seu salário com as prestações, pois tem que por combustível e manutenção e não pensei nesse detalhe e me lasquei... Claro que no primeiro mês de moto já tive a minha primeira quedinha... nada de mais, só o meu pé torcido e tive que por gesso (primeira vez que ponho gesso), depois disso meu pé nunca mais foi o mesmo... lembro bem eu no sábado no Pipop eu lá com o pé doendo p caralho e no meio do povo pulando e cantando... teve uma hora que nem tava sentindo meu pé doer... tive que voltar para casa de táxi pq a chave do carro não tava abrindo a porta...aff. no domingo pulei o Pipop de gesso e nem me diverti tanto, mas valeu a pena pois eu tava em ótimas companhias

Ganhei meu Chevalier e fiquei muito feliz mesmo... talvez uma das maiores emoções do ano. É sempre bom fazer tudo que vc mais gosta com muito amor e ainda ser reconhecido por isso é ainda mais gratificante...

Não fui p o CONUNE, me arrependei disso por muito tempo...

Fui para o CNOD - Congresso Nacional da Ordem DeMolay, em Fortaleza, lá foi mais um passeio que congresso, pouco debates... pense em um hotel massa... talvez seja o fato mais marcante do congresso, e saber que nunca vo ter dinheiro p ir a um hotel como aqueles...

Ainda me meto a organizar a viagem p o ENED, to doido mesmo, tentei organizar p ganhar minha passagem, mas no final das contas não fiquei no preju por muito pouco mesmo... e isso sim deu trabalho, mas novamente valeu a pena. O ENED foi muito massa apesar de eu passar o tempo todo com o pé doendo e lá tava toda hora chuviscando, conheci muita gente doida e aprontei muito, so não gosto muito da idéia de não ter participado de todas as reuniões, acho que me omiti mais do que deveria, mesmo assim ainda fui p alguns debates e fiz valer a o titulo de “chato” rsrs, ano que vem tem mais e vo tentar ir, Caxias do Sul que me espere que vo pronto para o debate... ainda sobre o ENED não posso deixar de escrever sobre a sala de um estado vizinho... puts parecia coisa de filme...(pode ficar na curiosidade pq não vo me comprometer. rsrs).

Quando voltei do ENED tava de casa nova, ou melhor tinha me mudado, já sabia que estaria em uma nova casa, mas mesmo assim é estranho, tosco, fiquei triste e feliz ao mesmo tempo, passei minha vida toda no mocambinho e me senti longe de tudo e de todos foi uma sensação paia... fiquei feliz por saber que estava participando do sonho da mãezinha e do pai que sempre quiseram uma casa maior e melhor... sinto muita saudades do povo...

O ano foi passando e num dia como um outro qq me chamaram p ir ao ação global dar uma forcinha e lá conheci um trio de meninas super hiper legais, que essa amizade seja eterna...

Mãe fez uma cirurgia e, mas graças ao bom Deus deu tudo certo e ela ta ótima, perdeu uns quilinhos mas já ta ficando em forma de novo...

Formatura da manhinha parabéns psicóloga, festinha massa... família reunida...

Final de ano foi legal, o Diego enfim casou-se com Marina – ganhei uma cunhadinha e irmã, fiquei muito feliz por saber que eles dois formam um casal bem legal... a festa... rum... ate hoje ainda to com um trauma do final de semana festivo...

Detalhes gerais...
Re-encontrei pessoas das antigas e isso foi muito bom ...
Ainda não sei o que quero da vida... ainda com minhas duvidas sobre o meu curso...
Adorei passar ótimos momentos com a Vanessinha que amuuu e com Daline, e foi ótimo me aproximar mais ainda delas... batendo ponto nos shows do Validoate. rsrs
Minha primeira Batida de carro...(espero que seja a única...)
Bati o ponto no Raízes mas já ta perdendo a graça...

Esse 2008 vai ser “o ano”...
Final de curso, monografia, OAB, 10 anos da minha iniciação na Ordem DeMolay.
Sei que vo ter que aprender muita coisa que não aprendi em 4 anos de curso, e vo ter 2 escolhas ou estudo ou estudo...
Acho que vo ter que cortar meu cabelo...
Desse ano não passa, vo fazer minha tatoo...
Talvez terei que me distanciar um pouco de algumas coisas como festas, ME, DeMolay... mas vai ser por uma boa razão...

Talvez eu tenha esquecido muitas coisas legais, mas qq coisa escrevo depois...

E que venha 2008 e seus desafios...






segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Cadê o 1 real?

Eu, Tu e Ele.... Fomos comer no restaurante e no final a conta deu R$30,00.
Fizemos o seguinte: cada um deu dez reais...
Eu: R$ 10,00
Tu: R$ 10,00
Ele: R$ 10,00
O garçom levou o dinheiro até o caixa e o dono do restaurante disse o Seguinte:
Esses três são clientes antigos do restaurante, então vou devolver R$5,00 Para eles!
E entregou ao garçom cinco notas de R$ 1,00.
O garçom, muito esperto, fez o seguinte: pegou R$ 2,00 para ele e deu R$1,00 para cada um de nós.

No final ficou assim:
Eu: R$ 10,00 (-R$1,00 que foi devolvido) = Eu gastei R$9,00.
Tu: R$ 10,00 -R$1,00 que foi devolvido) = Tu gastaste R$9,00.
Ele:R$ 10,00 (-R$1,00 que foi devolvido) = Ele gastou R$9,00.
Logo, se cada um de nós gastou R$ 9,00 e pagamos a conta, o que nós três gastamos juntos,foi R$ 27,00.

E se o garçom pegou R$2,00 para ele, temos:
Nós: R$27,00
Garçom: R$2,00
TOTAL: R$29,00

Pergunta-se:
Onde foi parar a droga do outro R$1,00?


PS.: Se alguém souber onde está o outro R$:1,00 me avisem!!

(recebi em um e-mail e achei legal postar)
Tanto tempo sem postar, as vezes fico pensando em tanta coisa legal para escrever..., mas qndo abro o Word so sai merda, por isso escrevo tão pouco.


Pois bem,
eu em semana de prova (coisa de secundarista pode tirar onda) e enxergando cada vez pior...
deveria esta estudando (ou tentando) so que tem tanta coisa melhor para fazer...
estou a olhar orkuts, msn, lendo e-mails, olhando orkut, msn. rsrs tanta coisa boa para fazer e não hei de perder o meu sagrado tempo estudando.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Quero ser um Televisor




A professora Ana Maria pediu aos alunos que fizessem uma redação e nessa redação o que eles gostariam que Deus fizessem por eles.

À noite corrigindo as redações, ela se depara com uma que a deixa muito emocionada. O marido, nesse momento acaba de antrar, a vê chorando e diz:

"O que aconteceu? " Ela Respondeu:

"Leia" Era a redação de um menino

"Senhor, esta noite te peço algo especial: me transforme em um televisor.

Quero ocupar o seu lugar . Viver como vive a TV de minha casa.

Ter um lugar especial para mim, e reunir minha família ao redor... Ser levado a sério quando falo...

Quero ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções nem questionamentos.

Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona. e ter a companhia do meu pai quando ele chega em casa, mesmo que esteja cansado.

E que mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de ignorar-me.

E ainda que meus irmãos "briguem" para estar comigo.

Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando para passar alguns momentos comigo.

E, por fim, que eu possa divertir a todos. Senhor, não te peço muito...

Só quero viver o que vive qualquer televisor!".

Naquele momento, o marido de Ana Maria disse:

"Meu Deus, coitado desse menino!

Nossa, que coisa esses pais"

E ela olha: "Essa redação é do nosso filho".

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Futebol é coisa engraçada para não dizer tosca...

Um time que esta praticamente rebaixado para a segunda divisão do campeonato brasileiro ganha de 2 x 0 do São Paulo que conquistou o seu pentacampeonato brasileiro com 4 rodadas de antecedência.

Acho que por esse motivo é tão empolgante.

Um time que tem o saldo de Gol de -19 ganha do SPFC que tem um saldo de +36.
O segundo pior ataque do Brasileiro bate a maior defesa do campeonato...

Tem ainda mais um detalhe, em todo esse campeonato é o primeiro jogo que o SPFC pega mais de um gol...

Temos que tirar o chapéu para o Juventude.

Parabéns JUVENTUDE.

Só lembrando.
TODO MUNDO TENTA, O FLAMENGO INVENTA, MAS SO O SÃO PAULO É PENTA!!!!

terça-feira, 6 de novembro de 2007

“SÃO PAULO: SOBERANO DE CONQUISTAS NO BRASIL” 5 - 3 - 3


Essa briga sobre o Pentacampeonato vai longe...

A minha opinião é previsível pois sou torcedor do São Paulo, mas o FATO é que indiscutivelmente somos pentacampeões, isso sim somos, de FATO e de DIREITO, sem tapetão e sem “WO”, ganhamos o campeonato jogando limpo jogo após jogo. PRONTO.

Dizem que o campeonato perdeu a graça por ser pontos corridos, concordo, mas ganhamos seguindo todas as regras e isso é INCONTESTÁVEL, como todos os outros 4 títulos nacionais, e lembrando que esse ano foi com 4 jogos de antecedência e no segunda ano seguido. PRONTO

O que acho mais engraçado nessa confusão de PENTA é que não sei pq motivos o CRF só esta brigando pelo titulo agora... pq nunca havia reivindicado a taça? Isso é muito tosco, essa briga toda so vai desgastar os 2 times, com certeza o carioca bem mais.

Outra coisa bem tosca é que os torcedores do Fla tentam pq tentam ser melhores, a nova briguinha que eles querem é em relação ao maior publico, fala serio querem brigar ate por isso? Um outro fato indiscutível é que a maior torcida de um time brasileiro é a do Flamengo, eu me contento com o 3° lugar, mas pq o todo torcedor do Flamengo não aceitam o segundo maior publico? Qual é a vantagem toda? FATO é FATO. Mas não m importo muito com isso não, pois sei que esse mesmo recorde de publico do Morumbi (69.874) vai ser quebrado na festa da entrega de nossa TAÇA de PENTACAMPEÃO...

Qualquer torcedor pode chorar e inventar títulos, mas o meu SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE é o melhor time do Brasil atualmente.

“O pentacampeonato brasileiro era o que faltava para elevar o São Paulo à condição de maior papão de títulos do país. O Tricolor, que já era o time brasileiro que mais vezes conquistou a Taça Libertadores da América (três) e o Mundial de Clubes (três).”

domingo, 4 de novembro de 2007

Resposta Sobre - Venda de armas, Aborto, Maconha, Pagamento da Divida externa, Reforma da Previdência e Estatização de empresas privatizadas.

Participo de uma lista Nacional de e-mail da Ordem DeMolay e lá se tem esses temas em debate atualmente, agora segue a minha resposta com o meu ponto de vista sobre os temas.
OBS: Tem algumas mudanças no texto para melhor adaptação ao blog.


VENDA DE ARMAS: Esse ponto já foi bem discutido no Brasil, e a própria população já decidiu. Eu concordo com a população em geral que votou.


ABORTO: Acho que o aborto já é caso de saúde pública, e deve ser legalizado, mas com normas bem rígidas, tipo idade mínima e alguns critérios que possam não banalizar o engravida-aborta.

Porem o Brasil é um país “religioso” onde ainda sofre muita influencia da igreja. (Sem querer mudar o tema, alguém viu a argumentação da CNBB contra o Aborto de anencefálicos? Pois é PERFEITA, o advogado na CNBB usou a lei e simplesmente a lei sem tocar em religião...)


MACONHA: Sou a favor de sua descriminalização e a criação de kofee shops como na Holanda. Acho que o homem é livre o suficiente para saber o que ele quer usar. Será se o cigarro e o álcool não fazem tanto mau como a maconha? Já é fato que o álcool diretamente e indiretamente mata milhões de pessoas por ano.


PAGAMENTO DA DIVIDA EXTERNA: Que divida é essa? Será se já ela já não foi paga? Será se os juros que pagamos são justos?

Acredito que não podemos é dar um golpe e não pagarmos a divida pela atual conjuntura mundial pq ficaríamos sem credito, o que devemos fazer é alguma coisa “parecida” com o que a Argentina fez, PARECIDA – A idéia que achei interessante é chamar os credores e fazer uma negociação justa onde o Governo Brasileiro possa pagar sem atrapalhar seu desenvolvimento.


REFORMA DA PREVIDÊNCIA: Reformas e reformas... Estamos precisando de tantas reformas... e o legislativo so legisla em seu favor... ou qndo alguém ta pagando p eles legislar...
Sou a favor de “todas” as reformas, so que teve chegar ao ponto de não tirar nenhum direito dos trabalhadores, o que pode acontecer é sua flexibilização – TODOS OS DIREITOS AO TRABALHADOR, NADA A MENOS.


ESTATIZAÇÃO DA VALE E ESTATAIS PRIVATIZADAS: Sou a favor de um estado forte. O Estado tem que comandar todos os bens essenciais como energia, água, ferrovias, rodovias, portos, petróleo, recursos naturais como minérios, bancos estaduais e assim por diante... Alem de manter certo “controle” sobre outros como comunicação (nada de falar em censura) e telefonia.

A única coisa que posso concordar é que essas estatais “as vezes” são mau gerenciadas, e em vez de se vender elas ao capital privado, onde esse lucro apenas vai enriquecer uns em desfavor de outros, pq não torna-las de capital misto ou alguma coisa nova? Onde o estado ainda possa continuar mandando na empresa e seu gerenciamento ser feito de forma diferente.

O problema hoje não é a estatal e sim sua administração.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

TROPA DE ELITE Osso duro de roer


Um dia quiseram ver quem era o melhor: Magayver, Jack Bauer, ou Cap. Nascimento.

Chegaram pro Magayver e falaram:

- A gente soltou um coelho nessa floresta. Encontre mais rápido que os outros e você será considerado o melhor!

Magayver pegou uma moeda de 5 centavos no chão, um graveto e uma pedra e entrou na floresta. Demorou 2 dias pra construir um detector de coelhos em floresta e voltou no 3o dia com o coelho.

Dai chegaram pro Jack Bauer e falaram a mesma coisa. Ele entrou correndo na floresta e 24 horas depois apareceu com o coelho. Pediu desculpas porque teve q desarmar 5 bombas nucleares, recuperar 15 armas químicas, escapar de um navio cargueiro que ia pra china e matar 100 terroristas pra chegar ate o coelho.

Dai pediram para o Cap. Nascimento ir buscar o coelho. Se ele demorasse menos de 24 horas ele seria o melhor. No que ele respondeu:

- Ta de sacanagem comigo 05? Ce ta de sacanagem comigo ? Você acha que eu tenho um dia inteiro pra perder com essa porra de brincadeira 05 ? Tu eh mo-le-que! MO-LE-QUE 05!!!virou-se calmamente para a floresta e gritou:

- Pede pra sair!!! Pede pra sair cambada!!!

Em menos de 5 segundos já tinha saído da floresta: 300 coelhos, 20 jaguatiricas, 50 jacarés, 1000 tatus e cotias, o Shrek e o monstro fumaça do Lost. Dai ele gritou:

- 02, tem gente com medinho de sair da floresta, 02!

- 07, traz a 12!

Nisso o Bin laden saiu da floresta correndo!!!

sábado, 20 de outubro de 2007

Velório

Vc já foi a um velório?
Ontem fui a um velório de um colega da facu...(que morreu de parada cardíaca) e lá no velório todos comentavam “ninguém esperava, ontem mesmo ele estava tão alegre” e o que mais me deixa “perdido” é um comentário de um amigo “Tiago para morrer basta estar vivo, qq hora vc pode morrer... pode cair da moto (não sei pq mas todos tem que lembrar esse fato de toda hora ter acidentes com motoqueiros), pode topar em uma pedra no chão e cair e bater a cabeça e tal...”, mas tudo bem, não tenho medo de morrer, mas também não tenho muito pressa, mas é muito paia ter alguém próximo de vc em um dia e no outro...

Mas voltando ao velório... lá vi muitos dos seus colegas da faculdade, do trabalho, familiares, pessoas que eu conhecia e nem sabia se são amigos ou familiares dele.

Depois disso comecei a viajar e a pensar... e o meu velório? Como vai ser? Será se vai ser na PAXUNIÃO? Ou vai ser em casa mesmo? E a pergunta que não parei de pensar... Será se vai ter muita gente (não que eu seja popular... mas falo com um monte de gente)? Já havia pensando nisso em outra oportunidade, só que ontem não deixava de parar de pensar... será se aquele meu melhor amigo da faculdade vai estar lá? E aquela turma das antigas que sempre que eu vejo passo meia hora conversando, marcamos sair, mas depois do encontro repentino nada de contato... será se aquele meu parente que mora tão longe vem? Já escutei em alguns velórios (não sou muito freqüentador, mas sempre escuto) estão só esperanto os parentes de ... chegar para enterrar o corpo... mas na “pior” das hipóteses não vo sentir falta de ninguém mesmo...

Detalhes, se minha família tiver condição quero ser cremado, tenho medo do medico dizer que estou morto e eu querer ressuscitar... não vo gostar nada de acordar em uma caixa fechada...

Se puder quero doar todos os meus órgãos e não quero ser enterrado de terno. Se não for pedir muito seria bem legal com a bandeira da minha amada ordem do lado e a de meu reverenciado estado do outro...

Acho que já escrevi besteira de mais por um dia, já to começando a ficar doido...

Qualquer coisa aparece lá no meu velório... “Ficarei feliz” com sua visita e tenho certeza que vai ter um cafezinho com bolo, talvez um refrigerante e uns salgadinhos, vai ser bem legal...
Depois de tudo se puder tomar uma cerveja bem gelada com a galera e “falar bem de mim” ficarei grato.

Tiago Iglesias

sexta-feira, 19 de outubro de 2007


CONTRAPONTO

O Contraponto é um campo do movimento estudantil universitário que congrega estudantes de faculdades e universidades públicas e privadas de todas as regiões do país.

O campo Contraponto nasceu da confluência de militantes do movimento estudantil que, em sua grande parte, organizavam-se no campo Kizomba. Por uma avaliação de que a Kizomba não mais atendia aos desafios colocados para o movimento estudantil e por diferenças na avaliação conjuntural do momento (meados de 2003), decidir formar um campo que disputasse a conjuntura e o movimento estudantil brasileiro.

Neste campo, apresentamos propostas mais claras e combativas, avaliando as diferenças que hoje se afastam da nova Kizomba, como a avaliação do atual governo e as formulações e disposição de luta contra essa reforma universitária.

Os princípios são:
  • Lutar na defesa de um movimento estudantil democrático e de lutas; *Estar ao lado dos movimentos sociais;
  • Defender a Universidade pública e gratuita;
  • Disputar a UNE para que essa entidade seja autônoma e combativa;

Estes foram alguns dos pontos que deram e dão sentido à existência deste campo.
Esse movimento acredita e defende que o movimento estudantil insere-se na lógica dos movimentos sociais, e é portanto, um instrumento estratégico na luta por uma nova sociedade, igualitária, democrática, livre das opressões e preconceitos que fazem da nossa vida uma mercadoria.

Está ao lado daqueles e daquelas que não se entregam à lógica neoliberal, que faz do Brasil e do mundo desiguais e injustos.

A opção da contraponto é de classe, e não simplesmente de movimento; extrapola os muros da universidade, discute e propõe um novo mundo. Para isso, a defesa de um movimento estudantil democrático, plural e combativo se faz necessária.

Não tem novidade: os sonhos são mesmo os mais velhos da humanidade. Por uma vida melhor. Acredita-se que deve-se resistir e trilhar os caminhos da beleza, da esperança e do ideal. Ousar não se entregar, seguir fazendo o Contraponto necessário à esta sociedade de explorad@s e de explorador@s.

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

DIFERENTES MANEIRAS DE CONTAR A MESMA HISTÓRIA:

JORNAL NACIONAL
(William Bonner): "Boa noite. Uma menina chegou a ser devorada por umlobo na noite de ontem...".
(Fátima Bernardes): "... mas a atuação de um caçador evitou umatragédia".

PROGRAMA DA HEBE
(Hebe): "... que gracinha, gente!!! Vocês não vão acreditar, mas essamenina linda aqui foi retirada viva da barriga de um lobo, não é mesmo?"

CIDADE ALERTA (Datena):
"... onde é que a gente vai parar, cadê as autoridades? Cadêas autoridades? ! A menina ia para a casa da avozinha a pé! Não temtransporte público! Não Tem Transporte Público!!! E foi devorada viva... Um lobo, um lobo safado. Põe na tela!! Porque eu falo mesmo, não tenho medo de lobo, não tenho medo de lobo, Não."

REVISTA VEJA
Lula sabia das intenções do lobo.

REVISTA CLÁUDIA
Como chegar à casa da vovozinha sem se deixar enganar pelos lobos nocaminho.

REVISTA NOVA
Dez maneiras de levar um lobo à loucura na cama.

FOLHA DE S. PAULO
Legenda da foto: "Chapeuzinho, à direita, aperta a mão de seu salvador".
Na matéria, box com um zoólogo explicando os hábitos alimentares dos lobos e um imenso infográfico mostrando como Chapeuzinho foi devorada e depois salva pelo lenhador.

O ESTADO DE S. PAULO
Lobo que devorou Chapeuzinho seria filiado ao PT.

O GLOBO
Petrobrás apóia ONG do lenhador ligado ao PT que matou um lobo prasalvar menor de idade carente

ZERO HORA
Avó de Chapeuzinho nasceu no RS.

AQUI
Sangue e tragédia na casa da vovó

REVISTA CARAS
(Ensaio fotográfico com Chapeuzinho na semana seguinte) Na banheira de hidromassagem, Chapeuzinho fala a CARAS: "Até ser devorada, eu não dava valor para muitas coisas da vida. Hoje sou outra pessoa"

PLAYBOY
(Ensaio fotográfico no mês seguinte) Veja o que só o lobo viu.

REVISTA ISTO É
Gravações revelam que lobo foi assessor de político influente.

G MAGAZINE
(Ensaio fotográfico com lenhador) Lenhador mostra o machado...

SUPER INTERESSANTE
Lobo mau! mito ou verdade?

domingo, 19 de agosto de 2007

Doutor da Unicamp escreve interessante artigo sobre o Piauí após deboche

Sei que esse artigo é grande, mas tenho certeza que vale a pena ler.....

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O sociólogo Carlos Alberto Dória ( Doutor em sociologia )escreve interessante artigo sobre o Piauí, por conta da polêmica iniciada com o deboche do presidente da Philips, Paulo Zottolo.

Eis o texto:

"O momento Piauí

Geografia do imaginário nacional mostra que o Brasil briga com o passado em nome de uma modernidade excludente

Ê, bumba-yê-yê-boi
Ano que vem, mês que foi
Ê, bumba-yê-yê-yê
É a mesma dança, meu boi
(“Geléia Geral”, Torquato Neto)


Estranha forma de vida a do Piauí. Um Estado sempre esquecido da nação, apesar de ser o terceiro maior do Nordeste em tamanho (só perde para Bahia e Maranhão) e possuir uma população de aproximadamente três milhões de pessoas, tendo seu território dividido entre o semi-árido e a pré-Amazônia. De repente, sem que haja feito nada em especial, o Estado envolve-se num bate-boca momentoso da política nacional.

Foi o presidente da Phillips, Paulo Zottolo, líder dos “cansados”, quem começou. Sem mais nem menos, disse: “Não se pode pensar que o país é um Piauí, no sentido de que tanto faz quanto tanto fez. Se o Piauí deixar de existir, ninguém vai ficar chateado".
A frase infeliz só pode se explicar pelo fato de sua empresa, a Phillips, vender poucos gadjets por lá. Afinal, para ele, só deve existir o mundo dos shopping-centers e das lojas de varejo de eletrodomésticos. Mas foi igualmente surpreendente a reação do governador do Estado, Wellington Dias. Chamou a atenção para a beleza natural, para o potencial turístico e para o fato de que o Estado é um grande produtor de mel. O senador Mão Santa, por sua vez, lembrou que Teresina é a “primeira cidade planejada do Brasil”.

Claudio Lembo, querendo tirar a sua casquinha paulista, disse que "só fala mal do Piauí quem não conhece a história do Brasil”: o homem americano nasceu no Piauí e bandeirantes paulistas colonizaram o Estado. Desculpando-se pela ignorância, o homem da Phillips remendou: “O Piauí hoje é um Estado pouco conhecido no Brasil. As pessoas não sabem o que tem no Piauí”.

É difícil saber em que o “homem americano” de milhares de anos atrás influencia o Piauí do presente, ou porque uma “cidade planejada” é superior às mal traçadas ruas das caóticas cidades coloniais; mas certamente é fácil reconhecer que vivemos o “momento Piauí” -saibamos ou não o que tem dentro dele.

O pé de galinha
Quando a senhora destampa a panela de barro à mesa, exibindo com orgulho a galinha de capoeira (“caipira”) ao molho, o aroma invade o ambiente. Em meio ao caldo amarelado e os pedaços de carne destaca-se, como um monumento, o pé e os três dedos tesos do animal -último testemunho de que andou a ciscar por aquele sertão.

Imagino o desmaio de uma mocinha qualquer, acostumada a se alimentar nos shoppings de São Paulo, almejados pela Phillips, ao ver o conteúdo desta panela. Felizmente não há ninguém assim à mesa, naquela distante Picos, cidade da chapada do Araripe, Piauí.

Gente afável e dinâmica, sem a malemolência que se atribui ao nordestino litorâneo, e dona de uma culinária surpreendentemente delicada, com sua profusão de refogados e ensopados: de frango, carneiro, cabrito, galinha d´angola (“capote”, dizem), pirões -tudo com o uso moderado da pimenta que vemos em profusão no litoral.

O mais é arroz, cuscuz de milho, mandioca. São as miuças, e não o boi, que avultam na panela. Coisa de gente pobre, de vida simples, e se vê que por ali andou um antigo Portugal a deitar raízes, longe do padrão colonial que a máquina mercante do açúcar impôs.

A ‘”civilização do couro”
Diferente da civilização do açúcar, o Piauí, como todo o sertão pecuário, não teve historiador que lhe contasse a história como história “nacional”. Antes de Euclides da Cunha, a percepção do sertão inexistia. Ficou à margem de tudo. Sempre igual, “o ano que vem e o mês que foi” da imagem poética do célebre piauiense Torquato Neto. Mas um problema historiográfico é sempre um problema político, como se vê agora.

Somente o historiador Capistrano de Abreu foi sensível a essa questão. Observando a historiografia nacional, centrada nos feitos “heróicos” de uma elite branca aboletada no litoral, sentiu a falta “do povo” e se propôs a traçá-la, especialmente escrevendo uma “história do sertão” -projeto que, infelizmente, nunca levou ao fim.

Esta “história” teria umas 400 páginas e nos relataria os séculos 16 e 17 a partir da conquista e do povoamento da região entre o São Francisco e o Parnaíba. Limitou-se a escrever os “Os Caminhos Antigos e o Povoamento do Brasil”, publicado a partir de 1899, explorando a tese do Frei Vicente do Salvador de que “é preciso penetrar o Oeste, deixar de ser caranguejo, apenas arranhando praias, a oposição do bandeirismo ao transoceanismo”.

Capistrano descreveu pela primeira vez, com base em documentos coloniais, como se conquistou o sertão, a partir de São Paulo e da Bahia. Este foi ocupado para produzir gado para os engenhos, por obra da famosa “casa da Torre” (localizada onde hoje é a “praia do Forte”, no litoral norte de Salvador), da família Garcia d´Ávila, fundando-se o que ele chamou de “civilização do couro”.
O Piauí era um grande “fundo de pastos” onde se criava solto o boi, quase sem dono, como um estoque regulador de toda a pecuária do Nordeste (“O meu boi morreu/ o que será de mim?/ Manda buscar outro maninho, lá no Piauí”...).

Escreve Capistrano de Abreu: “De couro era a porta das cabanas, o rude leito aplicado ao chão duro, e mais tarde a cama para os partos; de couro todas as cordas, a borracha para carregar água; o mocó ou alforge para levar comida, a mala para guardar roupa, mochila para milhar cavalo, a peia para prendê-lo em viagem, as bainhas de faca, as bruacas e surrões, a roupa de entrar no mato, os bangüês para curtume ou para apurar sal; para os açudes, o material de aterro era levado em couros puxados por juntas de bois que calcavam a terra com seu peso; em couro pisava-se tabaco para o nariz”1.

A pecuária deixa poucos traços civilizatórios. Mas foi suficientemente forte para atrair, para o interior da província, em meados do século 19 (1852), a capital do Piauí. Restou o litoral que, hoje, é uma extensão do turismo praieiro mais típico do Ceará e Maranhão.

O litoral do Piauí é um enclave nessa indústria turística dos estados vizinhos. Isso, cruelmente, dá razão aos seus detratores que se arvoram juízes do espaço nacional: afinal, há praias mais próximas do mercado do Sudeste, e o país todo é “abençoado por Deus e bonito por natureza”.

O “dilema Piauí”
Ora, a “civilização” interior a que pertence o Piauí é o que de mais original o Brasil produziu, além da sociedade indianizada do Pará, onde, até avançado o século 19, falou-se a “língua geral” tupinizada que os jesuítas sistematizaram e ensinaram.

Mas não é fácil valorizar a história local quando não se está convicto de que ela expressa a modernidade. Ou, em outras palavras, como se pode entrar na modernidade sem tirar o pé do passado? O sucessor do couro sertanejo é o plástico, não as bolsas Hermès.

É inegável que o título da nova revista “Piauí” também expressa a consciência desse deslocamento. A declaração do presidente da Phillips explicitou como Piauí vem se tornando uma palavra-chave para os cansados do Brasil já há algum tempo, ao menos desde o lançamento da revista carioca. Há, no título da publicação, uma antinomia, talvez involuntária, intuitiva, como um ponto de fuga da pintura nacional para os bem-pensantes. Ponto de fuga no sentido de um lugar ideal, para onde convergem as linhas imaginárias da cena, pois para eles o Piauí real simplesmente não existe.

Almas penadas do sertão
Viajando pelo sertão, vê-se a encruzilhada dos “Piauís” reais. Extensas e monótonas retas do traçado das estradas sertanejas, no sertão da chapada do Araripe, em direção a Picos, só são perturbadas por pequenas manadas de jegues que, despreocupados, atravessam o asfalto. São animais sem dono, abandonados depois que se tornaram inúteis pela adoção das motocicletas com principal meio de transporte sertanejo. Tange-se o boi de motocicleta e o jegue vale tanto quanto um cão abandonado.

São grupos de 10, 20, até 40 animais a vagar sem dono. De noite, deitam-se sobre o asfalto para absorver o calor, provocando acidentes horríveis. Vez por outra, os prefeitos recolhem todos os jegues em caminhões, libertando-os 100 ou 200 km adiante. Os jegues são as novas almas penadas do sertão. Expressam o sem-lugar da civilização do couro na modernidade.

Aqui e ali esse sertão vai sendo penetrado por ela. Nos restaurantes de Juazeiro do Norte (CE), vizinho ao Piauí, e distante do litoral, os pratos típicos já escorregaram para o pé do cardápio, abrindo espaço para os camarões, a lagosta a Termidor, o bife “ala parmejana” (sic), mostrando que o turista traz consigo, na bagagem, o germe da desnaturação.

A viagem anônima do Piauí
O Piauí é um grande produtor de mel no Brasil. O Sebrae em breve inaugurará uma fábrica de beneficiamento de mel produzido de modo artesanal, por dezenas de cooperativas de apicultores.

A diversidade da flora apícola é surpreendente. O mel derivado de algumas plantas do sertão é de delicadeza e aroma sem igual. Os alemães, que já se deram conta disso, importam esse mel das várias floradas, misturando-os na Alemanha com outros e fazendo um blend apreciado no mercado europeu. O Piauí viaja dentro do mundo. Anônimo.

O Brasil, ao contrário, não conhece esse mel. Ele é vendido genericamente, como commodity, concorrendo em desvantagem com o preço do mel que vem da Argentina e da China, os maiores produtores mundiais.

No Piauí também se produz caprinos e ovinos a partir de raças locais, distintas das demais, e que ninguém fora de lá conhece em sua especificidade. Há sinais de que cordeiros uruguaios já chegam fatiados e embalados pelo sertão. Afinal, como ser “autêntico” numa linguagem moderna, gerada no terreno do marketing, que supõe grandes interesses articulados de forma transnacional?

Mas o Piauí não é tão distante para o movimento expansionista do capital; afinal, Teresina vive um boom imobiliário, e já é possível encontrar apartamentos de mais de US$ 400 mil, evidenciando o movimento de concentração de renda que antes não havia por lá. Também a indústria da saúde já se instalou de modo espetacular na cidade, ocupando mais de dez quarteirões numa concentração dificilmente vista em outra parte do país.

Ciclovias modernas acompanham as principais avenidas da cidade. Na antiga casa do barão de Gurgéia -sobre quem poucos ouviram falar-, hoje Casa de Cultura de Teresina, espectros do passado monumentalizam o pátio. Entre estátuas de governadores, burocratas de várias épocas, juristas, um Torquato Neto enfatiotado como se saísse de uma audiência no paço. É a geléia geral brasileira.

Capistrano de Abreu não só ficou a nos dever a obra sobre o sertão, a inserção do povo pobre na história, como anteviu na historiografia oficial das grandes cenas da corte o destino miúdo que necessariamente ficaria para trás. A civilização do couro não deita “civilização”. O carrossel dos shopping-centers não mostra as faces do país.

Pendurado no ar, é esse modo avesso de ser moderno que faz do Piauí um ponto de fuga da pintura nacional, a expressão de uma modernidade atolada num passado que ninguém se decidiu a cavalgar com determinação. Mais do que um sem-lugar no mapa ou uma paisagem “a descobrir”, trata-se de um vazio na consciência política e na matriz cultural da nação. “Piauí” é a última palavra que embaralha o imaginário nacional. É a fronteira de nós mesmos. Um pé de frango, com estranhamento, nos olha de dentro da panela à qual deu sabor. "

terça-feira, 14 de agosto de 2007

Etiqueta na Internet 1 Parte

Introdução à Etiqueta na Internet

A Internet apresenta normas de boas maneiras, ou melhor, de etiqueta.
Ao conjunto dessas normas dá-se o nome de Netiqueta.
Naturalmente, as regras variam de acordo com o tipo de rede, tipo de serviço e nível de acesso, mas geralmente essas regras seguem normas gerais de bom senso, muito úteis para a convivência de milhões de usuários na rede. O uso de correio eletrônico para trocar mensagens com outras pessoas ou para participar de grupos de discussão/newsgroups implica na interação com outras pessoas ligadas a rede.

A ausência da inflexão de voz e da linguagem corporal bem como a natureza impessoal desse meio de comunicação dão origem a uma série de mal-entendidos entre as pessoas, que precisam ser evitados.
A seguir algumas regras fundamentais tanto para o correio eletrônico quanto para as listas de discussão e newsgroups.


Etiqueta para comunicação via e-mail

Combine letras maiúsculas e minúsculas da mesma forma que na escrita comum.
Na Internet escrever com letras maiúsculas é o mesmo que gritar!
Para enfatizar frases e palavras use os recursos de _sublinhar_ (colocando palavras ou frases entre sublinhados) e *grifar* (colocando palavras ou frases entre asteriscos).
Use no máximo 70 toques por linha em consideração aos usuários cujos terminais não são capazes de mostrar linhas maiores. Alguns programas de correio apenas aparecem quebrar as linhas, quando na verdade cada parágrafo vira uma linha imensa no terminal dos outros, não podendo ser lido.
Seja claro e objetivo.
Produza textos de leitura fácil.
A maioria das pessoas na Internet vai conhecê-lo(a) somente através do que e de como você escrever, portanto, cuide da correção ortográfica e gramatical.
Separe os parágrafos com linhas em branco.
Considere
abordar apenas um assunto por mensagem.

Escolha um título apropriado(relacionado ao assunto tratado na mensagem) para colocar no campo Subject:. Isto é essencial para alguém com uma caixa postal abarrotada decidir se vai ou não ler a sua mensagem ou até mesmo quais irá ler primeiro.
Quando for inevitável uma mensagem mais longa avise na linha de assunto.
Por exemplo: Subject : reunião(msg longa!).

Envie arquivos anexados (attachments) apenas quando solicitado, jamais para listas.
O uso de acentos não é problemático quando a troca de mensagens é realizada entre usuários de plataformas semelhantes com programas e terminais configurados para receber os caracteres especiais acentuados.
Quando participar de uma lista ou fórum de discussão não use acentos.
Procure responder a todas as mensagens pessoais.
Lembre-se de agradecer às pessoas que o ajudarem.

Ao responder mensagens, especialmente em listas de discussão e grupos, deixe claro qual mensagem e quais questões está respondendo.
Não inclua todo o conteúdo da mensagem respondida, deixe o suficiente apenas para indicar os pontos que você está comentando ou a que frase está respondendo.
Por exemplo, se o assunto da mensagem original era : Subject: reunião, verifique que sua resposta apresenta a linha : Subject:Re: reunião. A maioria dos programas de e-mail faz isso automaticamente.

Ao organizar a resposta, procure fazer com que os leitores de sua mensagem vejam primeiro a mensagem a que você está respondendo e logo abaixo sua resposta.
Convencionou-se colocar um sinal de ">" (maior que) no início de cada frase copiada da mensagem original.
"Assinaturas" são informações que podem ser colocadas automaticamente no final de sua mensagem para ajudar os leitores a lhe localizarem.

Evite assinaturas longas demais, com desenhos. Uma assinatura com nome, telefone e fax é geralmente suficiente.
Ao responder mensagens respondidas, as citações ficam com camadas de ">>" em cada linha. Se sua resposta já está incluindo uma terceira ou quarta camada de ">>" temos uma cascata.
É hora de cortar as citações ou pelo menos apagar alguns ">" que estejam a mais.

Preste atenção para usar o comando de resposta( reply) quando for responder a uma mensagem e o comando de encaminhamento(forward) quando estiver somente passando adiante um e-mail. Isso evita confusões e mensagens em cascata.

Sem
a inflexão da voz e a linguagem corporal existentes nas comunicações face-a-face, comentários do autor podem ser mal interpretados nas comunicações eletrônicas.

Para compensar esta falta de visualização, a rede desenvolveu símbolos denominados Emoticons ou Smilies.
Os "Emoticons" são ícones formados por parênteses, pontos, vírgulas e outros símbolos do teclado, representam carinhas desenhadas na horizontal e denotam emoções. Use-os com moderação.

Exemplos de Emoticons:

:-) Alegre
:-( Triste, contrariado
;-) Piscada de olho, observação sarcástica
8-) Sorrindo e com óculos escuros
:-x Boca fechada (no sentido de manter segredo)
:-0 Espanto, surpresa
:'-( Chorando
|-) Bocejo, sono
:-D Rindo de você


Não é de minha autoria mas é bem legal e útil...

domingo, 1 de julho de 2007

Para que serve um blog?

Antes de criar esse blog pensei bem, e me fiz varias perguntas.

1 - Para que eu iria criar um blog se eu nem sei bem para que isso serve.
2 - Para que escrever em um blog se só eu vou ler.
3 - Será se eu vou postar alguma coisa aqui?
4 - Será se eu vo lembrar como se escreve "blogspot"?

Pois bem, agora que ta criado é só lembrar de postar alguma coisa.
Se alguém for ler, pode esperar que la vem muita "viagem" e "besteira"...