sexta-feira, 19 de outubro de 2007


CONTRAPONTO

O Contraponto é um campo do movimento estudantil universitário que congrega estudantes de faculdades e universidades públicas e privadas de todas as regiões do país.

O campo Contraponto nasceu da confluência de militantes do movimento estudantil que, em sua grande parte, organizavam-se no campo Kizomba. Por uma avaliação de que a Kizomba não mais atendia aos desafios colocados para o movimento estudantil e por diferenças na avaliação conjuntural do momento (meados de 2003), decidir formar um campo que disputasse a conjuntura e o movimento estudantil brasileiro.

Neste campo, apresentamos propostas mais claras e combativas, avaliando as diferenças que hoje se afastam da nova Kizomba, como a avaliação do atual governo e as formulações e disposição de luta contra essa reforma universitária.

Os princípios são:
  • Lutar na defesa de um movimento estudantil democrático e de lutas; *Estar ao lado dos movimentos sociais;
  • Defender a Universidade pública e gratuita;
  • Disputar a UNE para que essa entidade seja autônoma e combativa;

Estes foram alguns dos pontos que deram e dão sentido à existência deste campo.
Esse movimento acredita e defende que o movimento estudantil insere-se na lógica dos movimentos sociais, e é portanto, um instrumento estratégico na luta por uma nova sociedade, igualitária, democrática, livre das opressões e preconceitos que fazem da nossa vida uma mercadoria.

Está ao lado daqueles e daquelas que não se entregam à lógica neoliberal, que faz do Brasil e do mundo desiguais e injustos.

A opção da contraponto é de classe, e não simplesmente de movimento; extrapola os muros da universidade, discute e propõe um novo mundo. Para isso, a defesa de um movimento estudantil democrático, plural e combativo se faz necessária.

Não tem novidade: os sonhos são mesmo os mais velhos da humanidade. Por uma vida melhor. Acredita-se que deve-se resistir e trilhar os caminhos da beleza, da esperança e do ideal. Ousar não se entregar, seguir fazendo o Contraponto necessário à esta sociedade de explorad@s e de explorador@s.

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